quinta-feira, 24 de novembro de 2016







  • O DEBATE E OS JOGOS ELETRÔNICOS EDUCACIONAIS.
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É do nosso conhecimento, que os jogos eletrônicos já fazem parte da formação educacional das novas gerações e já não cabe mais discutir se são ou não benéficos; mas sim, deve-se estabelecer questionamentos que direcione o debate de como utilizá-los de forma positiva e como explorar essa nova forma de ensinar e aprender.
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     Desse modo, a busca
em estabelecer as diretrizes mínimas que venham nortear esse assunto cresce cada vez mais. E na medida em que a área de jogos em educação avança, cresce o número de questões essenciais para a comunidade acadêmica. Dentre as várias questões citam-se algumas:
  • Quais os pontos críticos inerentes a ambientes baseados em jogos e de que modo podem contribuir para o desenvolvimento da aprendizagem nas várias áreas do conhecimento? 
  • De que maneira construir estratégias de avaliação? E como elas podem colaborar para o estabelecimento de novos alcances na avaliação?
  • Qual a melhor apropriação do jogo mais eficiente que posso oferecer no atual contexto da educação?
     Assim, é imprescindível um sistemático desenvolvimento de investigações que auxiliem apontar as reais perspectivas dessa ferramenta tecnológica no contexto de ensino.
     Todas as questões a serem abordadas vão possibilitar o crescimento dessa área de conhecimento. E com mais entendimento do assunto, será possível criar mecanismos com os quais, os educadores poderão apontar melhorias nos jogos, afim de torná-los mais aplicáveis no processo de ensino-aprendizagem.
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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

AS NOVAS FORMAS DE INFORMAR E COMUNICAR-SE NO SISTEMA EDUCACIONAL.





  • AS REDES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
 
 
       As redes sociais fazem atualmente parte da vida de milhares de pessoas por todo o mundo e não é diferente com o estudante universitário. As tecnologias educacionais invadiram o processo de ensino e aprendizagem, e são recursos tecnológicos inovadores na Educação Superior, tornando o processo "instigador, estimulante, provocativo, dinâmico e ativo desde o começo e em todos os níveis de ensino" (MORAN,2012,9.08*).

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           As redes sociais mais populares são o Facebook, Blogs e Twitter, ferramentas de cunho colaborativo no processo de ensino-aprendizagem, voltadas à professores e alunos. Nessas, pode-se compartilhar conhecimentos, arquivos e mensagens que possam auxiliar os alunos na jornada acadêmica e disponibilizar materiais de diversos tipos, como apostilas, textos, slides e exercícios resolvidos, além de possibilitar a aproximação de professores e alunos por meio da rede. 
 
           O Facebook dispõe de vários recursos que podem ser utilizados nas instituições de ensino superior. Por exemplo, é interessante que o professor crie um perfil apenas para fins educativos, e nele, crie um grupo para cada turma. Com esses grupos pode comunicar-se com seus alunos e realizar propostas de trabalhos, debates, publicações, tirar dúvidas de alunos, publicar listas de exercícios, acompanhar e avaliar trabalhos, divulgar cronograma de atividades, entre outros; aos alunos, é possível fazer perguntas ao professor, comunicar-se com outros alunos, compartilhar conhecimentos através dos grupos, expor seu currículo, entre outros.

           O blog é uma ferramenta virtual de aprendizagem, presente na web, que promove uma nova forma de interagir, conhecer, pensar, escrever e ler. Proporcionam, por meio de recursos de fácil utilização, um ambiente de interação e escrita colaborativa, além de um espaço virtual crítico e independente na web.

           O Twitter, apenas no Brasil, já atingiu mais de um milhão de usuários e a tendência é que esse número cresça ainda mais, pois, esta rede, permite uma grande variedade de utilização. As instiutições de ensino vêm aderindo cada vez mais ao uso dessa ferramenta tecnológica, de rápida comunicação, tornando-se um recurso para avaliação, de opinião ou pesquisa; promoção de debates; compartilhamentos de vídeos; desperta o senso crítico, criativo e sintético dos alunos; a obtenção de informações úteis e interação contínua entre alunos e professores.

            Porém, observa-se algumas implicações positivas e negativas, que podem ocorrer durante o processo de implantação dessas novas tecnologias no ensino. Dessa forma, faz-se necessário, verificar e conhecer todas as possibilidades, para que docentes e alunos utilizem esse novo recurso de maneira apropriada e específica na produção do conhecimento.


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 Você já está conectado?
 
        Em quais      redes?
 


  

 

    





* Moran, José Manuel. Internet no Ensino Universitário: Pesquisa e omunicação na sala de aula. Botucatu, 1998. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/icse/v2n3/10.pdf>. Acesso em: 23 de nov. de 2016.
 



terça-feira, 22 de novembro de 2016

EFICIÊNCIA METODOLÓGICA

 
 
 
 
 
·       FERRAMENTA DE ENSINO-APRENDIZAGEM: MAPAS MENTAIS
 
         Os mapas mentais são ferramentas pedagógicas que organiza ideias por meio de palavras-chave, cores e imagens. Esses desenhos beneficiam o aprendizado e, consequentemente, aprimoram a produtividade estudantil e pessoal.
         Tanto para alunos como para professores, os mapas mentais são ferramentas pedagógicas preciosas, que estimulam uma nova percepção na maneira de ensinar e aprender, criando um ambiente propício a melhor compreensão e interpretação das ideias.
 
 
         Esses sistemas facilitadores das aprendizagens constituem importantes processos de análise, de compreensão, de ideias e conteúdos e contribuem para uma melhor estrutura cognitiva dos estudantes, com o consequente aumento de eficácia nos seus resultados escolares. 
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Normalmente, quando o indivíduo é exposto a algo novo ele faz uso de basicamente duas premissas: comparação com aquilo que já conhece e, então, procede de forma a armazenar (memorização) o novo conhecimento ou tentar simplificar o novo conteúdo de forma a se adequar em outro já pré-existente.
  A partir dessas considerações, pode o docente imprimir sua habilidade de ensinar outras pessoas de maneira eficaz dependendo do hábito de aprender de forma   organizada que os alunos tenham. Essa organização deve ser tanto do docente, quanto do discente. É uma via onde ocorre a troca de experiências e o professor intermedia e conduz o processo de ensino-aprendizado.
 Os mapas mentais não se mostram apenas eficazes no ensino e memorização de procedimentos práticos para diversas tarefas mais ou menos complexas. Também são eficazes para a compreensão de matérias complexas que envolvam memorização, manipulação e relacionamento de conceitos.
Assim, o uso de mapas mentais faz com que a aprendizagem tenha uma nova conotação, passando de uma informação isolada para o estabelecimento de relações entre informações, ganhando significado cognitivo, lançando o conceito de aprendizagem significativa.
E ainda, no ensino superior, o uso de mapas mentais poderá proporcionar maior obtenção de objetivos, melhor compreensão do todo,  uma participação mais efetiva no processo transformador. Aguçará  a capacidade de investigar, buscar, analisar e sintetizar as informações possibilitando classificar e ordenar conceitos. E viabilizará a construção do conhecimento, que será externalizado.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
 





 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 

 



 




 
 
 

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

A TECNOLOGIA EDUCACIONAL: O PAPEL DO DOCENTE E DO DISCENTE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR.

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A Tecnologia Educacional

     Os recursos tecnológicos, usados como ferramenta para aprimorar o ensino, remetem ao desenvolvimento social, educativo e cultural de um país.
     Incorpora-los aos processos pedagógicos é o que podemos chamar de informática educacional. O computador trás o mundo cheio de possibilidades pela internet que, bem utilizada, pode facilitar demais o aprendizado de qualquer conteúdo. A internet pode levar o aluno a lugares onde, talvez, ele jamais chegaria, ou não tão rapidamente; propicia o acesso a bibliotecas internacionais, pessoas de outras culturas, outras línguas, ilustrações de mapas, países, vídeos sobre o passado e até sobre o futuro.
     Essa dinâmica provoca e estimula o aluno a querer mais. O docente tem papel fundamental, porque orienta e intermedia o processo educacional.
     O discente pode avançar para jogos educativos, uso de softwares educacionais, redes sociais específicas, salas de aula virtuais. Em escalas superiores, é possível falar em cursos à distância (EAD). Não falta opção quando falamos em tecnologias educacionais. Com elas, a curiosidade é aguçada e os caminhos ficam bem mais acessíveis.
     As ferramentas Web 2.0, como as redes sociais, possibilitam diversas oportunidades para a criação de um ambiente de aprendizagem efetivo, eficaz e envolvente. A inovação, a colaboração, a interação, a partilha, a pro-actividade, a participação, o pensamento crítico e reflexivo, são algumas das palavras-chave da utilização da Web 2.0 em contexto educativo.

  •  O docente no Ensino Superior: o uso de novas tecnologias na autonomia do discente.

      Pensar à docência requer reflexões profundas, uma vez que é um processo complexo que pressupõe uma compreensão da realidade, frente às suas múltiplas relações no conjunto organizacional das Instituições de Ensino Superior e na assimilação dialógica do fazer docente, considerando a grande evolução da tecnologia quanto aos benefícios e importância do seu uso no processo de ensino-aprendizagem e a contribuição da tecnologia ao desenvolvimento da autonomia discente. Assim, torna-se imprescindível a necessidade de conscientizar educadores acerca da importante associação das tecnológicas na construção da autonomia do aluno, e sua oportunidade de desenvolvimento da qualificação no mercado de trabalho.
  
 
 

  •  A visão dos alunos sobre o processo de ensino-aprendizagem a distância.

       Estudos apontam que o Brasil investe cada vez mais nessa modalidade de ensino, propiciando para muitas pessoas a formação de qualidade. Porém, ainda existe um preconceito quanto a essa modalidade, visto que também existem cursos presenciais ruins e a falta de informações sobre o funcionamento dos cursos oferecidos a Distância.
       O crescimento e respeito que essa forma de ensino vem conquistando é perceptível e logo se tornará respeitada e reconhecida.
       Para que o processo de ensino e aprendizagem a distância ocorra não é preciso apenas tecnologia, mas sim todo o apoio e suporte didático-pedagógico necessário para qualquer modalidade de ensino.

 
 
 
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